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ESTRUTURA QUÍMICA E METABOLISMO CELULAR

A Citologia estuda a célula, sua estrutura e funções. No entanto para podermos entender bem uma célula precisamos primeiro conhecer do que ela é feita.

Componentes químicos da célula

CONSTITUINTES

CÉLULAS
ANIMAIS
%

CÉLULAS
VEGETAIS
%

Água

60

75

Substâncias minerais

4,3

2,45

Substâncias
orgânicas

Glicídios

6,2

18,0

Lipídios

11,7

0,5

Proteínas

17,8

4,0

Água

Um dos componentes básicos da célula é a água. A água é solvente universal; para que as substâncias possam se encontrar e reagir, é preciso existir água.

A água também ajuda a evitar variações bruscas de temperatura, pois apresenta valores elevados de calor específico, calor de vaporização e calor de fusão.

Organismos pecilotérmicos não podem viver em lugares com temperaturas abaixo de zero, pois como não são capazes de controlar a temperatura do corpo a sua água congelaria e os levaria à morte.

Nos processos de transporte de substâncias, intra e extracelulares, a água tem importante participação, assim como na eliminação de excretas celulares.

A água também tem função lubrificante, estando presente em regiões onde há atrito, como por exemplo, nas articulações.

Variação da taxa de água nos seres vivos.

A quantidade de água varia de acordo com alguns fatores:

1º - Metabolismo: é o conjunto de reações químicas de um organismo, podendo ser classificado como metabolismo energético e plástico. Quanto maior a atividade química (metabolismo) de um órgão, maior o teor hídrico.

Quantidade de água em porcentagens do
peso total em alguns órgãos humanos

Encéfalo de embrião

92,0

Músculos

83,4

Cérebro

77,8

Pulmões

70,9

Coração

70,9

Osso

48,2

Dentina

12,0

2º - Idade: o encéfalo do embrião tem 92% de água e o do adulto 78%.A taxa de água em geral decresce com a idade.

3º - Espécie: na espécie humana há 64% de água e nas medusas (água-viva) 98%.Esporos e sementes vegetais são as estruturas com menor proporção de água (15%). 

Sais Minerais

Aparecem na composição da célula sob duas formas básicas: imobilizada e dissociada. Se apresentam sob a forma imobilizada como componentes de estruturas esqueléticas (cascas de ovos, ossos, etc.). Sob forma dissociada ou ionizada aparecem como na tabela abaixo:

Cálcio
(Ca2+)

Componente dos ossos e dentes. Ativador de certas enzimas. Por exemplo : enzimas da coagulação .

Magnésio
(  Mg2+)

Faz parte da molécula de clorofila; é necessário, portanto , à fotossíntese.  

Ferro
(Fe2+)

Presente na hemoglobina do sangue, pigmento fundamental para o transporte  de oxigênio. Componente de substâncias importantes na respiração e na fotossíntese (citocromos e ferrodoxina).  

Sódio
(Na+)

Tem concentração intracelular sempre mais baixa que nos líquidos externos. A membrana plasmática, por transporte ativo, constantemente bombeia o sódio, que tende a penetrar por difusão. Importante componente da concentração osmótica do sangue juntamente com o Kclip_image001.      

Potássio
(K+)

É mais abundante dentro das células que fora delas. Por transporte ativo, a membrana plasmática absorve o potássio do meio externo. Os íons sódio e potássio  estão envolvidos nos fenômenos elétricos que ocorrem na membrana plasmática, na concentração muscular e na condução nervosa.      

Fosfato
(PO4-3)

Componente dos ossos e dentes. Está no ATP,  molécula energética das atividades celulares. É parte integrante do DNA e RNA, no código genético.    

Cloro
(Cl-)

Componente dos neurônios (transmissão de impulsos nervosos ). 

Iodo
(I-)

Entra na formação de hormônios tireoidianos. 

Glicídios

Os glicídios são também conhecidos como açúcares, sacarídios, carboidratos ou hidratos de carbono. São moléculas compostas principalmente de: carbono, hidrogênio, oxigênio. Os açúcares mais simples são os monossacarídios, que apresentam fórmula geral clip_image002. O valor de n pode variar de 3 a 7 conforme o tipo de monossacarídio. O nome do açúcar é dado de acordo com o número de átomos de carbono da molécula, seguido da terminação OSE. Por exemplo, triose, pentose,hexose. São monossacarídios importantes: glicose, frutose, galactose, ribose e desoxirribose.

n

Fórmula

Nome

3

clip_image003

Triose

4

clip_image004

Tetrose

5

clip_image005

Pentose

6

clip_image006

Hexose

7

clip_image003[1]

Heptose

A junção de dois monossacarídeos dá origem a um dissacarídio.Ex. sacarose.

Quando temos muitos monossacarídeos ligados, ocorre a formação de um polissacarídeo, tal como o amido, o glicogênio, a celulose, a quitina, etc.

Os glicídios são a fonte primária de energia para as atividades celulares, podendo também apresentar funções estruturais, isto é, formar estruturas celulares. Enquanto as plantas produzem seus próprios carboidratos, os animais incorporam-nos através do processo de nutrição.

clip_image007 clip_image008

(conjunto das transformações químicas)

clip_image009

Metabolismo

clip_image011

Anabolismo - reações químicas de síntese, que "juntando"moléculas simples produzem moléculas maiores

Catabolismo - reações químicas de análise (decomposição) que "quebrando" moléculas grandes separam suas unidades menores

Tabela - Monossacarídeos

Carboidrato

Papel biológico

Pentoses

Ribose

Uma das matérias-primas necessárias à produção de ácido ribonucléico.

Desoxirribose

Matéria-prima necessária à produção de ácido desoxirribonucléico (DNA).

Hexoses

Glicose

é a molécula mais usada pelas células para obtenção de energia. é fabricada pelas partes verdes dos vegetais, na fotossíntese. Abundante em vegetais, no sangue, no mel.

Frutose

Outra hexose, também com papel fundamentalmente energético.

Galactose

Um dos monossacarídeos constituinte da lactose do leite. Papel energético.

Tabela

Carboidrato

Monossacarídeos
constituintes

Onde é encontrado e papel biológico

DISSACARÍDEOS

Sacarose

glicose + frutose

Em muitos vegetais. Abundante na cana-de-açúcar e na beterraba. Papel energético.

Lactose

glicose + galactose

Encontrado no leite. Papel energético.

Maltose

glicose + glicose

Encontrado em alguns vegetais. Provém da digestão do amido no tubo digestivo de animais. Papel energético.

POLISSACARÍDEOS

Amido

muitas moléculas de glicose

Encontrados em raízes, caules e folhas. O excesso de glicose produzido na fotossíntese é armazenado sob forma de amido.

Celulose

muitas moléculas de glicose

Componente esquelético da parede de células vegetais, funcionando como reforço. é o carboidrato mais abundante na natureza.

Glicogênio

muitas moléculas de glicose

Encontrado no fígado e nos músculos. Constitui a reserva energética dos animais.

IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA DE ALGUNS CARBOIDRATOS

Reagente Lugol
(cor castanho-clara)

  • identificação de amido (polissacarídeo).
  • muda sua cor para azul-violeta (roxa).

Reagente Benedict
(cor azul)

  • aquecido na presença de glicose forma um precipitado amarelo-escuro (alaranjado).
  • aquecido na presença de sacarose forma um precipitado amarelo-claro.

Lipídios

A principal propriedade deste grupo de substâncias é o fato de serem insolúveis em água. Essas substâncias são formadas por C, H e O, mas em proporções diferentes da dos carboidratos.

Fazem parte deste grupo as gorduras, os óleos, as ceras e os esteróides. As gorduras e os óleos formam o grupo dos triglicerídios, pois, por hidrólise, ambos liberam um álcool chamado glicerol e 3 "moléculas" de ácidos graxos. O ácido graxo pode ser saturado ou insaturado. O saturado é aquele onde há somente ligações simples entre os átomos de carbono, como por exemplo, o ácido palmítico e o ácido esteárico. O ácido graxo insaturado possui uma ou mais ligações duplas entre os carbonos, como, por exemplo, o ácido oléico.

R = 10 ou mais átomos de carbono.

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Um lipídio é chamado "gordura" quando está no estado sólido à temperatura ambiente; caso esteja no estado líquido será denominado "óleo".

As ceras são duras à temperatura ambiente e macias quando são aquecidas. As ceras, por hidrólise, liberam "uma" molécula de álcool e ácidos graxos, ambos de cadeia longa.

Os esteróides são lipídios de cadeia complexa. Como exemplo pode-se citar o colesterol e alguns hormônios: estrógenos, testosterona.

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IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA  DE LIPÍDIOS

  Sudam III
      (vermelho)

  • insolúvel em água; flutua na água, por ter menor densidade.
  • solúvel em lipídios, os quais cora em vermelho, flutuando ambos na superfície da água.

Funções dos lipídios nos seres vivos.

a) são constituintes da membrana plasmática e de todas as membranas internas da célula (fosfolipídios);

clip_image015

b) fornecem energia quando oxidados pelas células. São normalmente usados como reserva energética;

c) fazem parte da estrutura de algumas vitaminas (A, D, E e K);

d) originam alguns hormônios (andrógenos, progesterona, etc.);

e) ajudam na proteção, pois as ceras são encontradas na pele, nos pêlos, nas penas, nas folhas, impedindo a desidratação dessas estruturas, através de um efeito impermeabilizante.

Proteínas

São os principais constituintes estruturais das células. Elas têm três papéis fundamentais:

1º - estruturam a matéria viva(função plástica), formando as fibras dos tecidos;

2º - aceleram as reações químicas celulares (catálise) - neste caso as proteínas são chamadas de enzimas (catalisadores orgânicos);

3º funcionam como elementos de defesa (anticorpos).

As proteínas são macromoléculas orgânicas formadas pela junção de muitos aminoácidos (AA). Os aminoácidos são as unidades (monômeros) que constituem as proteínas (polímeros). Qualquer aminoácido contém um grupo carboxila e um grupo amina.

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A fórmula geral de um aminoácido está representada abaixo:

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A ligação química entre dois AA chama-se ligação peptídica, e acontece sempre entre o C do radical ácido de um AA e o N do radical amina do outro AA.

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Quando a ligação ocorre entre 2 AA chamamos a molécula formada de dipeptídio. Quando ocorre com 3 AA chamamos de tripeptídio. Acima de 4 AA a molécula é chamada de polipeptídio. As proteínas são sempre polipeptídios (costuma ter acima de 80 AA).

IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA DE PROTEÍNAS

Reagente Millon
        (incolor)

  • aquecido forma um precipitado vermelho com a proteína.

    Reação do Biureto
  (CuSO4  +  NaOH)
          (cor azul)

  •    muda a cor azul-clara para violácea (arroxeada).

Existem vinte tipos diferentes de AA que fazem parte das proteínas. Um mesmo AA pode aparecer várias vezes na mesma molécula.

Aminoácidos
essenciais

Aminoácidos
não essenciais

Histidina (His)

Alanina (Ala)

Isoleucina (Iso)

Arginina (Arg)

Leucina (Leu)

Asparagina (Asn)

Lisina (Lis)

Ácido aspártico (Asp)

Metionina (Met)

Cisteína (Cis)

Fenilalanina (Fen)

Ácido glutâmico (Glu)

Treonina (Tre)

Glicina (Gli)

Triptofano (Tri)

Glutamina (Gln)

Valina (Val)

Prolina (Pro)

Serina (Ser)

Tirosina (Tir)

Parte desses AA são essenciais (precisam ser obtidos da alimentação), a partir dos quais o organismo pode sintetizar todos os demais (AA naturais).

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O que diferencia um AA de outro é o radical R.

clip_image021

clip_image021[1] Se o número de aminoácidos, que formam determinada molécula, for superior a 80, convencionalmente, ela será chamada de proteína. Apesar de existirem somente 20 AA, o número de proteínas possível é praticamente infinito.

As proteínas diferem entre si devido:

a) a quantidade de AA na molécula,

b) os tipos de AA,

c) a seqüência dos AA na molécula.

Duas proteínas podem ter os mesmos AA nas mesmas quantidades, porém se a seqüência dos AA for diferente, as proteínas serão diferentes. Exemplo: imagine que cada letra da palavra AMOR seja um AA. Quantas palavras diferentes podemos escrever com essas letras?

ROMA, MORA, OMAR, RAMO, etc.

A seqüência dos AA na cadeia polipeptídica é o que chamamos de estrutura primária da proteína. Se a estrutura primária de uma proteína for mudada, a proteína é mudada. A estrutura primária é importante para a forma espacial da proteína.

O fio protéico (estrutura primária) não fica esticado, mas sim enrolado como um fio de telefone (forma helicoidal), devido à projeção espacial da ligação peptídica.Essa forma é chamada de estrutura secundária.

Em muitas proteínas a própria hélice (estrutura secundária) sofre dobramento sobre si mesma, adquirindo forma globosa chamada de estrutura terciária.

É essa estrutura terciária (espacial = tridimensional) que determina a função biologicamente ativa, fazendo a proteína trabalhar como enzima, anticorpo, etc.

Vários fatores tais como, temperatura, grau de acidez (pH), concentração de sais e outros podem alterar a estrutura espacial de uma proteína, sem alterar a sua estrutura primária. Este fenômeno é chamado de desnaturação.

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Uma das funções das proteínas é a função estrutural, pois fazem parte da arquitetura das células e tecidos dos organismos.

PROTEÍNAS ESTRUTURAIS

PROTEÍNA

PAPEL BIOLÓGICO

Colágeno

Proteína presente nos ossos, cartilagens e tendões, e também na pele. Aumenta a resistência desses tecidos à tração.  

Queratina

Recobre a superfície da pele dos vertebrados terrestres. É o mais abundante componente de unhas, garras, corpos, bicos e pêlos dos vertebrados. Impermeabilizando as superfícies  corpóreas, diminuindo a desidratação.     

   Actina e miosina

Principais constituintes do músculo. Responsáveis pela contratilidade do músculo.

Albumina

Proteína mais abundante do plasma sangüíneo, conferindo-lhe viscosidade, pressão osmótica e função tampão.   

Hemoglobina

Proteína presente nas hemácias. Relacionada ao transporte de gases pelas células vermelhas do sangue. 

Além da função estrutural as proteínas atuam como catalisadoras das reações químicas que ocorrem nas células. São as enzimas. A maior parte das informações contidas no DNA dos organismos, é referente à fabricação de enzimas.

Cada reação que ocorre na célula necessita de uma enzima específica, isto é, uma mesma enzima não catalisa duas reações diferentes. A especificidade das enzimas é explicada pelo modelo da chave (reagente) e fechadura (enzima). A forma espacial da enzima deve ser complementar à forma espacial dos reagentes (substratos). As enzimas não são descartáveis, uma enzima pode ser usada diversas vezes. A desnaturação de uma enzima implica na sua inatividade, pois perdendo sua forma espacial ela não consegue mais se encaixar ao seu substrato específico.

HOLOENZIMA  =

APOENZIMA  +

COENZIMA   +

COFATOR

clip_image023

clip_image023[1]

clip_image023[2]

clip_image023[3]

(enzima conjugada)

(proteína)

(orgânica)

(inorgânica)

clip_image023[4]

 

clip_image024

clip_image024[1]

estrutura 3 clip_image025

 

  VITAMINA

sal=íon

(atividade biológica)

     

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O inibidor enzimático tem forma semelhante ao substrato (reagente). Encaixando-se na enzima, bloqueia a entrada do substrato, inibindo a reação química.

A temperatura é um fator importante na velocidade da atividade enzimática. A velocidade da reação enzimática aumenta com o aumento da temperatura até certo limite, então a velocidade diminui bruscamente. Para cada tipo de enzima existe uma temperatura ótima. Para os seres humanos, a maioria das enzimas tem sua temperatura ótima de funcionamento entre 35 e 40º C.

Muitas enzimas para poderem funcionar precisam de um " ajudante" chamado de cofator. Os cofatores podem ser íons metálicos, como o cobre, zinco e manganês. Se o cofator é uma substância orgânica, ele é denominado coenzima. A maioria das vitaminas necessárias ao nosso organismo atua como coenzima.

Vitaminas são substâncias orgânicas essenciais, que têm de ser obtidas do alimento, uma vez que o organismo não consegue fabricá-las.

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VITAMINAS

HOLOENZIMA  =

APOENZIMA  +

COENZIMA   +

COFATOR

clip_image023[5]

clip_image023[6]

clip_image023[7]

clip_image023[8]

(enzima conjugada)

(proteína)

(orgânica)

(inorgânica)

clip_image023[9]

 

clip_image024[2]

clip_image024[3]

estrutura 3 clip_image025[1]

 

  VITAMINA

sal=íon

(atividade biológica)

     

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VITAMINAS

Vitaminas

Uso no corpo

deficiência

Principais fontes


A

antixeroftálmica

Necessária para o crescimento normal e para o funcionamento normal dos olhos, do nariz,  dos pulmões. Previne resfriados e várias infecções . Evita a “cegueira noturna”.  

Cegueira noturna; xeroftalmina, “olhos secos” em crianças; cegueira total.  

Vegetais amarelos         (cenoura, abóbora, batata doce, milho), pêssego, nectarina, abricó, gema de ovo, manteiga, fígado.       


B1

(tiamina)

Auxilia na oxidação dos carboidratos. Estimula o apetite. Mantém o tônus muscular e o bom funcionamento do sistema nervoso. Previne beribéri.

Perda de apetite, fadiga muscular, nervosismo, beribéri (homem) e polineurite (pássaros).  

Cerais na forma integral e pães, feijão, fígado, carne de porco, ovos, fermento de padaria, vegetais de folhas.      


B2

(riboflavina)

Auxilia na oxidação dos alimentos. Essencial à respiração celular. Mantém a tonalidade saudável da pele. Atua na coordenação motora.   

Ruptura da mucosa da boca, dos lábios, da língua e das bochechas.    

Vegetais de folhas (couve, repolho, espinafre etc), carnes magras, ovos, fermento de padaria, fígado, leite.


B (PP)

(ácido nicotínico)

Mantém o tônus nervoso e muscular e o bom funcionamento do aparelho digestório. Previne a pelagra. 

Inércia e falta de energia, nervosismo extremo, distúrbios digestivos, pelagra (homem) e língua preta (cães).

Lêvedo de cerveja, carnes magras, ovos, fígado, leite.

B6

(piridoxina)

Auxilia a oxidação dos alimentos. Mantém a pele saudável.

Doenças de pele, distúrbios nervosos, inércia e extrema apatia.

Lêvedo de cerveja, cereais integrais, fígado, carnes magras, peixe, leite.   


B12

(cianocobalamina)

Importante para a maturidade das hemácias. 

Anemia perniciosa.

Fígado. Leite e seus derivados, em carnes, peixes, ostras e leveduras.   

(ácido ascórbico)

C

Anti-escorbútica

Previne infecções. Mantém a integridade dos vasos sangüíneos e a saúde dos dentes. Previne  escorbuto.

Inércia e fadiga em adutos, insônia e nervosismo em crianças, sangramento das gengivas, inflamações nas juntas, dentes alterados, escorbuto.

Frutas cítricas (limão, lima, laranja), tomate, couve, repolho e outros vegetais de folha, pimentão, morango, abacaxi, goiaba, caju.

(ergosterol = precursor da vitamina D)

D

Anti-raquítica

Atua no metabolismo do cálcio e do fósforo. Mantém os ossos e os dentes em bom estado. Previne o raquitismo.

Problemas nos dentes, ossos fracos, contribui para os sintomas da artrite, raquitismo, osteomalácia (adultos).

Lêvedo, óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo, manteiga 

(- tocoferol)

E

Anti-oxidante

Promove a fertilidade. Previne o aborto. Atua no sistema nervoso involuntário , no sistema muscular e nos músculos involuntários.   

Esterilidade do macho, aborto. Oxidação de ácidos graxos insaturados e enzimas mitocondriais.

Óleo de germe de trigo, carnes magras, laticínios, alface, óleo de amendoim.

Anti- hemorrágica

Atua na coagulação do sangue. Previne hemorragias.

Hemorragias prolongadas: retarda o processo de cogulação. 

Vegetais verdes, tomate, castanha, espinafre, alface, repolho, couve, óleos vegetais.    

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1 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom,ajudou muito num estudo aqui